Sofrido, sensível...
Percorre estradas inalienáveis...
Fome, lágrimas e necessidades...
Gente na favela.
Da consciência adormecida
Leve e suave, meiga e bela...
Do medo da batalha...
Desperta-se o poeta... Basta!
Não sejam o silêncio e a omissão
Companheiros da violência...
Exalta relevante a bandeira
E canta o hino dos oprimidos
Explorados e marginalizados.
Decisão fatal... A lei (LSN)
Subversivo, comunista!
Encarcerado... Arma... Alegria...
Vitória do prepotente.
Choro... Esperança...
Foi-se o poeta... Morte...
Ressurreição!
Joatan Freitas
07 / Jul / 1982
2 comentários:
Um ser humano em desconstrução. Original... Mas o que tem de verdade nesta afirmação?
Até...
Na morte, tudo será definitivamente desconstruido... estamos no meio do processo.
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